Assim, como era de se esperar, a região é montanhosa, cortada por inúmeros rios que formam vales onde a drenagem do solo e a perfeita exposição ao sol favorecem o cultivo de uvas. O inverno costuma ser rigoroso e o verão quente costuma apresentar tempestades de granizo que podem comprometer a safra.
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A Sicília é a ponte natural entre o Ocidente e a África Setentrional. Está situada quase no centro do mar Mediterrâneo e está separada do continente pelo estreito de Messina. A ilha da Sicília sempre refletiu em sua cultura e tradições, a duplicidade advinda de sua posição geográfica: independente, e ao mesmo tempo, ligada ao restante da Itália. Ao longo de sua história, a Sicília foi colonizada, dominada e miscigenada por inúmeras civilizações. Essa diversidade pode ser verificada na sua cultura, arte, culinária e dia a dia.
Durante muito tempo, o Sul da Itália foi o responsável por abastecer os mercados com vinhos baratos, sem a menor qualidade, destinados apenas ao consumo corriqueiro. Mesmo assim, dentro desse cenário deprimente, alguns produtores acreditavam que era possível fazer vinhos de alta qualidade, vinhos que exprimissem as características particulares de cada região. Nos últimos 20 anos, essa “bem vinda teimosia” se mostrou estar certa.
É muito provável que um dos nossos primeiros contatos com vinho tenha sido com algum exemplar do Vêneto. Nos anos 70 e 80, poucos vinhos conseguiam “entrar” no Brasil, as importações eram restritas e os impostos, altíssimos. Nessa época, um dos poucos exemplares que conseguiu vencer essa barreira foi o famoso “Bolla Valpolicella”. Era um vinho fácil de tomar, pronto para consumo.
O queijo é provavelmente o melhor de todos os alimentos, como o vinho é a melhor de todas as bebidas. (Patience Gray)
Caros confrades, um novo escândalo está abalando o mundo dos vinhos. Desta vez, as atenções recaem sobre a Itália. As safras mais recentes do prestigiado Brunello de Montalcino, um dos tintos mais celebrados do país, podem ter sido adulteradas.
Aos “pés dos montes”, essa é a explicação do nome da região. Assim como era de se esperar, a região é montanhosa, cortada por inúmeros rios que formam vales, onde a drenagem e a perfeita exposição ao sol favorecem o cultivo de uvas. O inverno costuma ser rigoroso e o verão quente costuma apresentar tempestades de granizo que podem comprometer a safra.
No Concurso Vinus 2007 realizado na cidade de San Rafael, em Mendoza – Argentina, os vinhos e espumantes brasileiros conquistaram 17 medalhas. Participaram do Concurso, ocorrido de 02 a 05 de setembro de 2007, 684 amostras, provenientes de 24 países.
O Vale do Rhône é a região vinícola mais antiga da França. O rio que lhe empresta o nome nasce nos Alpes suíços, atravessa o centro da França e encontra o mar Mediterrâneo na cidade de Marselha. Ao longo dos seus quase 200 km de extensão (de norte a sul) diferentes tipos de solos e estilos de vinhos podem ser encontrados. Devido a essa diversidade, costuma-se dividir o vale em duas partes: Norte (Setentrional) e Sul (Meridional).
A MM Vinhos, importadora que atua em todo o território nacional, localizada em Curitiba, traz com exclusividade para Expovinis Brasil 2007 toda linha de vinhos Canepa: varietais, os premiados Winemaker’s Selection, os Reservas Especiais, o Gran Reserva Genovino, e com mais destaque, a nova linha Oak Aged. Originados dos vinhedos situados no Vale de Colchagua, são vinhos frutados, de muita elegância, equilíbrio e inovação.