A Decanter traz ao Brasil o produtor Carlos Romero, da Masies D´Avinyó. Com uma linha de vinhos que contempla excelente relação preço/prazer, Romero irá apresentar e degustar sua linha de vinhos no estande da importadora.
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No nosso último encontro falamos dos Vinhos Rosés e de suas características. Degustamos vinhos da Espanha, Líbano, França e Itália. Estavam ótimos e creio que começamos a mudar nossa opinião quanto a esse estilo de vinhos. Nesta semana, iremos degustar Vinhos Rosés apenas da França, mais precisamente, das duas melhores regiões produtoras: Provence e Vallée du Rhône.
O Jardim da França. Assim é conhecida a região do Vale do Loire. O rio Loire nasce nos contrafortes do Vale do Rhône e serpenteia suavemente para Oeste até encontrar o oceano Atlântico. A região é conhecida pelos seus inúmeros castelos. Durante os séculos XV e XVI, no período da dinastia dos Valois, a corte francesa fez dessa região o destino para seu descanso e férias.
Este ano o Salão Internacional do Vinho acontecerá na Bienal do Ibirapuera – SP de 24 a 26 de abril de 2007.
Segundo a Expo Vinis Brasil, a importadora Bodegas de los Andes apresentará grandes novidades na versão 2007 do evento. Destacada como referência em vinhos argentinos de alto padrão e de excelente custo benefício, a importadora destaca o vinho Finca la Anita Petit Verdot 2005, que foi recém lançado mundialmente, com apenas 5.200 garrafas produzidas.
Feche os olhos, tente imaginar você parando o carro a beira de uma estrada secundária, quase sem movimento. Desça, respire fundo e sinta os aromas das oliveiras maduras, da terra suando ao sol da tarde e das videiras amadurecendo uma nova safra. Olhe ao redor, você está no alto de uma colina, a luz, o céu e o horizonte são, simplesmente magníficos. Isso é a Toscana, região central italiana cuja capital, Firenze, já foi o centro cultural do mundo. Sua gente passa o tempo entre arte, vinho, comida e turismo. Esse tempo passa lentamente e você tem a impressão que lá, o dia tem mais de 24 horas. Por sinal, é região de hábitos diurnos onde o sol conspira com a paisagem de forma única.
Olá amigos. Hoje dedicarei estas linhas ao nobre objetivo de tentar desmistificar alguns tabus em relação aos vinhos.
O primeiro deles, diz respeito à temperatura de serviço, ou seja, qual a temperatura correta que devemos servir um vinho para os amigos; o quanto devemos resfria-lo? Diz a lenda que vinho branco se serve gelado e tinto se serve em temperatura ambiente. Bom (respirando fundo), isso seria verdade se morássemos na Europa ou se tivéssemos o mesmo clima de lá. Aqui no Brasil, com 30 graus à sombra, beber um vinho tinto em temperatura ambiente é um castigo que poucos merecem; sem contar que é convite garantido a uma visita ao banheiro horas depois. Portanto, tentem se acostumar às temperaturas ideais: Brancos (10 a 12 graus), Tintos (14 a 16 graus), Espumantes (08 a 10 graus) e Fortificados (16 a 18 graus).
A origem de seu nome vem de sanguis jovis em latim “sangue de Júpiter” e data do século XVI, mas provavelmente existe desde o tempo dos etruscos na Toscana.
Também conhecida como “Prugnolo” em Montepulciano e “Brunello” em Montalcino possui dois clones principais: um grande (Sangiovese Grosso) mais utilizado na Toscana e um pequeno (Sangiovese Picolo) mais usado na Emilia-Romagna. É a uva dos famosos Chianti, porta bandeira da bela Toscana, que recebe também em sua composição outras uvas como Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. A família Biondi-Santi teve também um papel importantíssimo na criação do famoso e tradicional Brunello di Montalcino, o exemplar mais profundo e encorpado da Sangiovese, hoje seus vinhos foram ultrapassados.
Os Espumantes Brasileiros mais uma vez são destaque na França. Desta vez, o Brasil conquistou sete Medalhas, sendo uma de Ouro e seis de Prata. O Concurso Effervescents du Monde 2006, realizado nos dias 9 e 10 de novembro na cidade de Chaintré, reuniu 351 amostras de 24 países.
Enólogos: Eng. Colaço de Rosário e Eng. Pedro Baptista / Região: Évora
A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora. Os seus estatutos foram redigidos pelo próprio fundador, o Eng. Vasco Maria Eugénio de Almeida, Conde de Villalva, quando da criação em 1963. A missão institucional da Fundação concretiza-se nos domínios cultural, educativo, social, assistencial e espiritual, visando o desenvolvimento e elevação da região de Évora.
Os enólogos responsáveis são: Joaquim e Margarida Cabaço / Região: Borba.
Se desejar almoçar ou jantar num dos melhores restaurantes do Alentejo, conheça São Rosas em Estremoz. O vinho Monte dos Cabaços certamente será um ótimo acompanhamento para esta refeição. Para terminar o dia com chave de ouro, sugerimos pernoitar no Monte da Zinheira (valor aprox. da diária: 90 Euros por casal), uma das fazendas mais charmosas e românticas do Alentejo, a apenas seis quilômetros do São Rosas.