A região da Côtes du Rhône, como diz o nome, situa-se ao longo do vale do rio Ródano (Rhône em francês). O rio Rhône nasce nos Alpes da Suíça (Valais), passa pelo Lago Genebra, entra na França, encontra o rio Saône (Borgonha), percorrendo o sudeste francês até desaguar no Mediterrâneo, próximo à cidade de Marselha.
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Na época romana, a região sul da Itália, que hoje compreende as províncias da Campânia, Basilicata e Puglia, era a responsável por fornecer os vinhos de maior qualidade do Império. Mas a história da vinicultura da região começa um pouco antes. Remonta ao período em que a região era colônia grega.
Como bem dizem os franceses, viva a diferença, a diversidade. E nós sabemos que a evolução depende da diversidade.
No mundo dos vinhos também é assim. E o vinho rosé deve ser respeitado e ter seu lugar ao sol. Por sinal, quanto mais sol, melhor. Para gostar do vinho rosé, precisamos entender que, antes de tudo, ele representa um estado de espírito, um estilo de vida.
Foi exatamente na Ilha Norte, mais precisamente ao redor da cidade de Auckland, que nasceu a vinicultura neozelandesa. Isso se deve a proximidade com o mercado consumidor local, pois concentra 1/3 da população nacional. Curiosamente, essas terras não são as melhores para se cultivar vinhas.
O estado do Oregon localiza-se ao norte do estado da Califórnia e ao sul do estado de Washington. Suas regiões vinícolas se estendem pelos vales formados entre a Cordilheira Costeira e os Montes das Cascatas.
A Riesling é uma casta excepcional, extremamente aromática e de personalidade marcante. Originária da Alemanha, já era cultivada pelos romanos nos vales do Mosel e do Reno. Durante as últimas décadas sofreu injusta discriminação devido aos erros de marketing cometidos pelos alemães. Chegou a ser considerada por muitos como uma casta de segunda categoria. Mas continua sendo muito apreciada pelos grandes conhecedores, que a consideram, muitas vezes, como a melhor casta branca para vinhos. Hoje, a Riesling (pronuncia-se “Rissling”) vive seu renascimento mercadológico.
Casta originária da França, mais precisamente da região de Bordeaux. Esta casta foi levada para o Loire no século XVII pelo famoso Cardeal Richelieu, que a plantou na abadia de St. Nicolas de Bourgueil. Pouca gente sabe, mas a Cabernet Franc é a cabernet original. A famosa Cabernet Sauvignon surgiu depois, através de um clone entre a Cabernet Franc e a Sauvignon Blanc.
Para muitos, a casta mais sublime e elegante que existe.
A Pinot Noir é uma casta tinta, originária da França. Não existe mistério quanto a sua origem, sua terra natal é a espetacular Borgonha há mais de 02 mil anos. Os primeiros registros de seu cultivo remetem aos Gauleses em torno de 150AC. Sua importância e reconhecimento são antigos. Em 1395, o então Duque da Borgonha, Felipe, proíbe o plantio e cultivo da casta Gamay na Côte D’Or por considerá-la de qualidade inferior, privilegiando a Pinot Noir.
A Grenache (ou Grenache Noir) é a segunda casta vinífera mais cultivada no mundo. Ela não é famosa nem conhecida como a Merlot ou Cabernet Sauvignon e a maioria das pessoas nem imagina que já experimentou essa uva. Mas então, a grande pergunta que fica no ar é: Se pouca gente conhece essa uva, como pode ser tão cultivada? A resposta é fácil: Essa casta normalmente se apresentba em corte e não varietal. Alguns dos vinhos que nós conhecemos tão bem, levam um percentual de Grenache. Apenas para exemplificar: Rioja, Châteauneuf-du-Pape e “GSM”.